Quando Jesus nasceu, cumpriram-se literalmente inúmeras profecias feitas séculos antes. O Antigo Testamento está repleto de indicações da primeira vinda de Cristo. Com o Seu nascimento, as promessas da Palavra de Deus se fizeram História.
Os que vieram antes de Jesus podiam apenas dizer como uma pessoa deveria ser. Jesus, porém, mostrou isso em Seu próprio corpo. Ele não apenas indicou o ideal, como os outros fizeram, mas Ele próprio foi o ideal e o viveu diante de nossos olhos.
Na história do nascimento de Jesus, que mais uma vez celebramos com muita alegria neste Natal, três lugares desempenham um papel significativo. São locais históricos, visitados por muitas pessoas. Mas também podemos analisar seu sentido simbólico, e dele extrair profundas lições espirituais.
Ecumenismo é um tema que desperta o lado amoroso de qualquer pessoa. A unidade, a fraternidade, o amor, o companheirismo e a amizade são virtudes que todo cristão deve praticar. Como recusar uma proposta tão digna como o ideal ecumênico? Como dizer "não" ao amor, à amizade, à aproximação?
A despeito da crença generalizada que o cristão que comete suicídio perde sua salvação e vai para o inferno, precisamos estar cientes que em parte alguma a Palavra de Deus define esse conceito! Como muitas outras crenças sem base bíblica, essa noção teve sua origem no dogma católico romano e depois propagou-se para toda a cristandade.
De olhos esbugalhados, deixariam algumas perguntas sem resposta. O acontecido foi “escrito e determinado” por Deus quando o sujeito ainda era tecido no ventre de sua mãe? Deus teria predestinado aquela morte na eternidade passada?
O pastor aqui disse que aquele que não dizima é ladrão e devia estar preso mas, como isso é impossível a prisão dele é espiritual. O medo já tomou conta da igreja e o povo vive a neurose deixada por esses discípulos do si mesmos.
Está o maior burburinho. Novamente. O mundo vai acabar em 2012. Parece que os Egípcios, os Celtas, Budistas, Chineses, a NASA e, principalmente os Maias profetizam o fim do mundo nesse ano. E a Bíblia, o que diz?
Há uma grande preocupação sobre o fim do mundo por causa do filme de Roland Emmerich, que coloca o tempo do fim em 21 de dezembro de “2012” (nome do filme). A data é sugerida por um Calendário da civilização Maia (cultura mesoamericana pré-colombiana).
Não raro leio o seguinte argumento: “Naquele tempo os parentes eram chamados de irmãos”. Com isso, alguns tentam justificar a virgindade de Maria e dar uma interpretação particular ao teor de Mateus 13.55-56.
Nas últimas décadas, os relatos e experiências de pessoas que foram consideradas clinicamente mortas e que voltaram a viver têm ocupado bastante espaço em filmes, novelas, livros e em cultos religiosos.
Nos dias que correm milhões de pessoas parecem ter deixado de agir como seres racionais. Dois caminhos possíveis ilustram esse rebaixamento do ser humano. Primeiro, não sabem de onde vieram e porque razão estão neste mundo como pessoas. Segundo, sabem mas a sua consciência está cauterizada e tal modo formatada à banalização dos princípios, valores, modelos e referenciais que aceitam até a mais disparatada teoria.
A teoria da evolução é uma “religião” que exclui o Criador. Para manter essa teoria, seus defensores usam métodos considerados ultrapassados pela ciência moderna. Mesmo assim, os livros escolares não levam isso em conta, de forma que os jovens, desde o início, são ensinados a se posicionarem contra Deus.
“Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o
SENHOR, vosso Deus, para se vos ensinar, para que os fizésseis na terra
a que passais a possuir; para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes
todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu
filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus
dias sejam prolongados.” Dt 6.1-2
A Igreja cristã no Brasil é ameaçada, não pelos “jericoenses”, como nos dias de Josué, mas por “ventos de doutrina”, grupos heréticos que usam principalmente a palavra Pentecoste como bandeira. Eles pregam um evangelho diferente do que recebemos e praticamos hoje.
Os antigos judeus utilizaram imagens variadas para descrever o que aconteceria quando chegassem os dias da Era Messiânica. Era um tema constante não somente na mensagem dos profetas, mas nos dias de Jesus havia muita especulação sobre quando seria, e o que aconteceria por ocasião desse abençoado tempo.
No antigo Egito, consideravam no seu panteão muitos deuses. Havia deuses para todos os gostos; havia um centro de cultos na cidade de Heliópolis, a cidade do Sol. O próprio deus do Sol era Rá, razão porque alguns faraós se consideram "filho do sol"
O estarrecedor fenômeno da sede tem rondado nosso planeta. Apesar de nosso lar espacial ser chamado Terra, bem poderia ter sido chamado Planeta Água, pois esta representa 75% de seu volume.
Os seguidores da atual onda mística afirmam que se pode incorporar os anjos aos programas de autodesenvolvimento e auto-ajuda, do mesmo modo com que fazem com as fadas, os duendes e outros seres míticos.
Se não lutarmos contra a nossa natureza vil e perversa, seremos dominados por ela, e as obras da carne se farão presentes em nossa vida. Quando as obras da carne se fazem presentes em nossa vida, significa que nosso espírito carnal está dominando nosso ser.
O problema maior e mais complicado é que nossos desejos são pérfidos, perversos, são decaídos e pecaminosos, contrários à essência e ao desejo de Deus... E nossos pensamentos são egoístas, são egocêntricos, individualistas, mesquinhos, destrutivos.