No final de um ano e no limiar de um novo ano você certamente também já se admirou e disse: "O quê? Já chegamos novamente ao fim do ano?" Quando isso acontece, somos lembrados de como a vida humana é passageira, como o Salmo 90.9 diz tão bem: "...acabam-se os nossos anos como um breve pensamento".
"Para conquistar um amor, coloque numa pequena vasilha algumas gotas de azeite de oliva, folhas de ciprestes e umas gotas de perfume de laranjeira. Misture tudo muito bem e guarde. Toda vez que você sair, passe um pouquinho dessa fórmula sobre as sobrancelhas e, em seguida, leia o Salmo 113, deixando-o aberto sobre a cabeceira da cama".
Quando um novo ano se aproxima, muita gente contempla o futuro como uma oportunidade de fazer mudanças na sua vida. É bem verdade que muitos propósitos irrelevantes são estabelecidos e, poucos dias depois, são abandonados; porém, alguns propósitos genuínos podem ser mantidos.
Está mais do que na hora de colocar em ordem nosso coração diante de Deus! Vamos fazer projetos novos, nesse novo ano!
Quais são seus planos para o novo ano? Quando Davi encarregou seu filho Salomão de construir o templo, entregou-lhe planos precisos e exatos. Deus tem um plano para cada um de nós. Nossos próprios planos, que se refletem em nossa alma ou em nosso estado emocional, com freqüência são um empecilho para um andar alegre e frutífero na presença do Senhor. Agora o novo ano está diante de nós com todas as suas possibilidades. Qual é o plano de Deus?
Todos os habitantes do planeta terra desejam que este ano seja mais repleto de paz, que os seres humanos sejam mais piedosos e amorosos, que a alegria emane de forma copiosa sobre nós. É o momento certo de pararmos e pensarmos no que devemos fazer, o ontem passou e jamais voltará a ser o mesmo dia, esqueça seus momentos de tristeza, desânimo, desesperança, choro, mágoa, etc. Todas as coisa passaram e eis que tudo novo se fez! Então tome coragem para vencer, ANO NOVO, VIDA NOVA!
Nessa parábola do beija flor, peço a Deus que nos dê ânimo para 'sobrevoar os mares, andar sobre as águas', sem desanimar. Antes, nos fortalecendo pela certeza de que não há crescimento sem luta, não existe aprendizado e prosperidade na vida espiritual se não deixarmos a comodidade do barco, o continente onde as flores murcharam, e seguir em direção a um novo caminho, às flores de primavera. 2013 pode ser diferente. Que entre beija-flores e mares, se faça em nós novos caminhos, vivos e férteis pela nascente da Água da Vida que é Jesus. Precisamos estar sempre próximos dessa fonte que jorra, em movimento de graça, porque daí vem o combustível para cada novo ano que se inicia.
Não acredito em crendices ligadas ao Ano Novo. Mas também não ignoro os efeitos que uma mudança de ano produz no coração de quem deseja uma vida melhor. Muitos expoentes 'teologizam' a respeito dos modos diferentes de Deus e o homem verem o tempo. Talvez em razão disso alguns irmãos estejam com medo de celebrar o Ano Novo. Sem dúvidas, o fato de mudarmos de 2012 para 2013 ensejará recomeço, para alguns, novas expectativas, para outros, e esperança de uma vida melhor para todos. Celebremos com alegria o Ano Novo!
O hábito de presentear no Natal, teve origem com o surgimento da data que significa nascimento, do latim: Natalis, no sentido de "ser posto no mundo". Os sábios, contudo, acabam se rendendo a criança e em ato profético, presenteiam a Jesus com ouro, incenso e mirra anunciando que nascera um Rei, Sacerdote e Salvador.
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
A festa de Natal é uma das mais populares do mundo. Muitos aproveitam a oportunidade para dar e receber presentes, mas quem mais usufrui dessa data é o comércio, que a cada ano começa mais cedo com a decoração natalina e sugere presentes para todos os bolsos e gostos. Mas será que ainda se sabe a verdadeira razão do Natal?
Existem bases bíblicas para rejeitar tudo ou parte do Natal? Qual deve ser a atitude dos cristãos neste assunto? Essa pergunta que está diante de nós.
O fato de o mundo comemorar o Natal de maneira errada não nos impede de celebrar corretamente. O Natal pode ser uma festa que comemora que Jesus veio em carne. Sendo assim, sabemos que procede do Espírito de Deus. Não há na Bíblia um mandamento para celebrar o Natal nem mesmo uma citação da data exata. Mas também não há uma proibição de fazer isso. O Natal como uma celebração para proclamar que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar a humanidade é uma festa Bíblica.
Ainda que alguns dos chamados cristãos tenham resolvido 'demonizar' o Natal, na noite de 24 de dezembro, milhões de pessoas em todo o planeta lembrarão do fato inequívoco de que o verbo se fez gente e habitou entre nós cheio de graça e verdade. Isto posto, gostaria de sugerir que nesse Natal você fizesse pelo menos cinco coisas...
Dezembro está chegando e apesar de todas as criticas sobre comemorar ou não o Natal, armar ou não árvore, considero essa uma das épocas mais lindas do ano! Sinceramente não vivo esses dilemas de criticar os símbolos e condenar as decorações.
O maior presente de todos não custa nem um centavo. Não é preciso ficar em pé numa loja apinhada de gente esperando ser atendido para poder comprá-lo. Não é preciso esvaziar a carteira para pagar por ele. E não é preciso sacar o cartão de crédito e acrescentar mais um débito à sua conta já sobrecarregada.
Que torrente de amor procede do coração paterno de Deus, que não nos entregou à perdição, mas quer nos levar à clara e brilhante luz de Sua graça!
Austrália – O Natal dos australianos lembra a origem britânica do país. Sendo assim, os elementos festivos remetem à cultura inglesa. Há, porém, uma diferença interessante. Por ser um país quente, alguns costumam comemorar o Natal nas belas praias australianas. Suécia – Na Suécia e nos demais países escandinavos, o Natal coincide com as comemorações do Dia de Santa Luzia. Por conta disso, as festas começam no dia 13 de dezembro. Esta data é marcada por devotos, que participam de uma procissão empunhando tochas acesas. Finlândia – Neste país há pelo menos dois costumes que causam estranhamento. O primeiro é que os finlandeses costumam freqüentar saunas na véspera de Natal. O segundo é a tradição de homenagear os entes falecidos nos cemitérios. Rússia – Durante o regime comunista, as árvores de Natal foram banidas da Rússia para serem substituídas por árvores de Ano Novo. O Natal é comemorado 13 dias após a festividade ocidental. Segundo a tradição do país, a ceia deve ter mel, grãos e frutas, mas sem a degustação de carnes. Japão – Do outro lado do mundo, com população de apenas 1% cristã, a festividade de Natal só ganharam força por questões econômicas. A tradição foi influenciada pelos Estados Unidos após a Segunda Guerra.
Devemos aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas, falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o aniversariante' quer receber.
Há dois mil anos atrás nasceu em Israel uma criança que mais tarde pôde declarar, com toda a razão: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (Jo 8.58).
Milhões de pessoas comemoram o Natal. Os pinheirinhos são enfeitados, as casas e ruas ficam cheias de luzes, ceias familiares são realizadas e muitos presentes em lindas embalagens são trocados. Mas, será que pode existir uma comemoração real sem a presença dAquele por causa de quem o Natal é festejado?