As bruxas também têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que a data é conhecida como “Dia das Bruxas” em português. Segundo vá­rias lendas, elas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações - no dia 30 de abril e 31 de outubro. Chegando em vassouras, elas participavam de uma festa cujo anfitrião era o Diabo e jogavam maldições e feitiços nas pessoas. Se na celebração de Halloween existem atividades envolvendo práticas genuinamente ocultistas, as Escrituras são claras em afirmar que devem ser evitadas. Tanto o Antigo como o Novo Testamento fazem referência às práticas de bruxaria, encantamentos, espiritismo, contatos com os mortos, adivinhações e assim por diante – e todas essas coisas estão potencialmente ligadas ao Halloween.
De um lado, há os que pregam veementemente contra esta comemoração, acusando-a de ser uma festa satânica, e de outro há os que acreditam se tratar de uma celebração inocente, sem nenhum mal. Como cristãos, acreditamos que nossa referência é a Palavra de Deus. Portanto, neste estudo vamos procurar estabelecer alguns princípios bíblicos para a viabilidade ou não das festas de Halloween. A popularização de figuras como bruxas, feiticeiros, duendes, caveiras e espíritos malignos presentes no Halloween, faz com que, a médio e longo prazo, crianças e adultos, não só aceitem tais figuras e valores, mas as amem! É uma espécie de condicionamento através do qual, as pessoas passam a amar e a admirar os valores satânicos, tão abomináveis diante de Deus. "Aquilo que uma geração tolera, a próxima adota como estilo de vida normal". O contato constante com estes valores afeta nossa sensibilidade de tal maneira que, o que antes parecia feio e errado, nos pareça normal e aceitável. Assim, ao sermos coniventes com esta festa, estaremos condenando as próximas gerações a aceitarem como corretos e aprazíveis os componentes do Reino das Trevas
Esse estudo foi criado para educar os cristãos sobre o verdadeiro sentido do Halloween. Sua origem macabra se dá nos tempos dos adoradores de Baal no Velho Testamento até o dia de hoje. Atualmente, o diabo tem cegado muitos evangélicos mostrando esse feriado como um dia divertido e sem maldade, onde as criancinhas se vestem com fantasias para pedirem doces nas casas. Essa não é a vontade de Deus na vida de seus filhos! Sempre escutei de 95% dos americanos que conheci aqui nos EUA que isso é uma coisa normal e sem maudade que todos fazem. Pessoalmente, eu nunca concordei com isso, mas por ser um adolescente na época, pensava que eu não podia fazer nada a respeito. Até que um dia eu soube de uma reportagem em que uma bruxa dizia estar alegre, pois até os evangélicos estavam celebrando o feriado dos bruxos, o Halloween. Depois disso, me senti incomodado a fazer algo a respeito e tomei como base o seguinte versículo
Os celtas eram guias espirituais influentes ligados à magia e feitiçaria. Acreditavam que o Ano Novo deveria ser comemorado no último dia de outubro. Para esse povo, o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos, nessa noite, se tornava mais frágil, sendo o momento ideal para se comunicar com os que já morreram. Os celtas acreditavam que os espíritos dos mortos voltavam ao antigo lar para ter contato com os entes queridos e, se os vivos não providenciassem alimentos para eles, coisas terríveis poderiam acontecer. Muitos desconhecem a origem do Halloween e embarcam na onda das comemorações. É uma noite de alegria e festa, que está associada aos rituais pagãos da Antigüidade. O Samhain ou Halloween é um dos sabbats (feriados da roda do ano) comemorado no dia 31 de outubro no hemisfério norte e, no dia 30 de abril, no sul, marcando o início de um novo período na vida. É o festival dos mortos, onde os espíritos dos seres amados e dos amigos, já falecidos, devem ser honrados. O sentido do Halloween é sintonizar os vivos com os mortos e enviar-lhes mensagens de amor e harmonia. Nesse dia, também é celebrado o final do verão e o antigo Ano Novo celta.
É lamentável. Muitas igrejas, ano após ano, dedicam esforços para explicar as origens do Halloween, que é do diabo, que demônios dominam as crianças, que… Ok, tudo certo, mas será que é só isso? Será que bruxas, culturas que oferecem festas contaminadas e demônios merecem tanta atenção? Observou o final da última pergunta? Eu escrevi tanta, tanta atenção, entendeu? Ou seja, evidente que o alerta é necessário e prudente, mas entendo que a Reforma Protestante merece espaço mais nobre e bem mais amplo. Afinal, como bem afirmou Lutero em sua poesia: Se nos quisessem devorar demônios não contados, não nos podiam assustar, nem somos derrotados. O grande acusador dos servos do Senhor, já condenado está, vencido cairá por uma só palavra.
O halloween no Brasil é chamado de Dia das Bruxas. Sua celebração acontece  no dia 31 de outubro, dia que antecede o dia dos finados. Acredita-se que na passagem dessa noite, as almas saem de seus túmulos e partem pelas ruas amedrontando todos aqueles que estão por perto. O dia das bruxas se infiltrou em nossas comemorações de forma tímida, pois o Brasil, país que celebra as coisas boas da vida, não se vê em meio a festividade à mortos. Apesar de sua pequena influência, pode ser vista em escolas, clubes, casas noturnas e shoppings centers de várias cidades, mas como dito anteriormente, não adquire força expressiva já que nem o folclore local é efetivamente comemorado. Muitos nacionalistas dão créditos a influência do imperialismo cultural americano à vinda do halloween
Muitos bruxos, satanistas e adoradores do diabo se preparam, durante todo o ano para estas festividades. Além de ser considerada por eles, o aniversário de satanás, é o dia ideal para fazer sacrifícios humanos e pactos satânicos. No período de 15 dias antes da data de 31 de outubro e 15 dias após os seguidores do diabo sacrificam pessoas, confiados na promessa de que alcançarão mais poder e prosperidade.