O Valor da Liberdade
Ter liberdade é ser livre. Nos séculos passados, quando as terras do Novo Mundo foram sendo descobertas, havia muitos habitantes que viviam sua vida a seu modo, como era o caso dos silvícolas brasileiros, dos índios da América do Norte, dos habitantes da África, da Ásia, e de outros povos.
De certa forma, eles viviam a sua liberdade, com sua cultura, seus costumes, suas leis próprias, no contato direto com a natureza, entregues à sua maneira de viver.
Quando os países do Velho Mundo entraram nessas terras, implantaram seu sistema de vida, de política, de governo, etc. Para tanto, tiveram que subjugar os povos, habitantes das terras descobertas. E usaram a força militar para que os povos se submetessem a seus reinos, de Portugal, de Espanha, da França, etc. Foi uma longa história, como se sabe, pelos livros e documentos existentes.
Quando os países do Velho Mundo entraram nessas terras, implantaram seu sistema de vida, de política, de governo, etc. Para tanto, tiveram que subjugar os povos, habitantes das terras descobertas. E usaram a força militar para que os povos se submetessem a seus reinos, de Portugal, de Espanha, da França, etc. Foi uma longa história, como se sabe, pelos livros e documentos existentes.
O Brasil, descoberto por Portugal, passou a ser governado pela Coroa portuguesa, sendo colonizado, dividido em Capitanias, com governos controlados por Portugal. Mas, anos depois, a opressão do Colonizador se fez sentir, e muitos brasileiros foram mortos, dentre eles Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes. Depois o Imperador, D. Pedro I, atendendo aos anseios dos brasileiros, proclamou a Libertação do Brasil. Essa foi a liberdade política de nosso País.
Mas existe uma liberdade que os silvícolas não tinham, e que a nossa pátria ainda não conseguiu: A liberdade espiritual. Em nosso páis, há uma escravidão espiritual muito grande. De um lado, há tantas falsas religiões, que oprimem as pessoas, com medo da morte, da feitiçaria, da macumba; ao lado dessas, está em larga escala a Nova Era, que escraviza as pessoas com objetos místicos, tais como tarô, cartas, búzios, pirâmides, duendes, e tantas superstições, que tiram a liberdade da alma.
Mas existe uma liberdade que os silvícolas não tinham, e que a nossa pátria ainda não conseguiu: A liberdade espiritual. Em nosso páis, há uma escravidão espiritual muito grande. De um lado, há tantas falsas religiões, que oprimem as pessoas, com medo da morte, da feitiçaria, da macumba; ao lado dessas, está em larga escala a Nova Era, que escraviza as pessoas com objetos místicos, tais como tarô, cartas, búzios, pirâmides, duendes, e tantas superstições, que tiram a liberdade da alma.
Essa liberdade espiritual ainda não foi adquirida, simplesmente porque o Brasil não quis aceitar o Filho de Deus, Jesus Cristo, que veio ao mundo para trazer liberdade aos cativos. Certa vez, na Cidade de Nazaré, onde viveu grande parte de sua vida, ele chegou em uma Sinagoga, e lendo o profeta Isaías, disse: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a por em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor” (Lc 4.18,19).
Essa é a verdadeira liberdade de que está precisando a nossa nação. E só a evangelização autêntica, baseada nos evangelhos, é que pode dar às pessoas o sentido da libertação espiritual. Os pobres precisam de Jesus. Não só os pobres de bens materiais, mas, principalmente, os pobres e miseráveis espirituais, que, sendo carentes ou ricos, são considerados “miseráveis, pobres e nus,”, como lemos no Apocalipse. Há os quebrantados de coração, os sofridos, os amargurados, que, não encontrando saída para suas angústias, recorrem a falsos ensinadores e salvadores; recorrem aos vícios, à bebida, às drogas, à prostituição, pensando que serão livres. Na verdade, só estão se tornando mais escravos do pecado, do mundo, da carne, do diabo. É a miséria espiritual.
O diabo, o escravizado das mentes, dos corações, sabe como prender as pessoas em suas prisões e grilhões espirituais. Um dos mais eficazes meios é o da falsa liberdade. Ele, o tentador, diz para os jovens, principalmente, que ser livre é fazer o que quer, é divertir-se, é entregar-se aos prazeres da carne, dos vícios, das danças, das noites indormidas, nos clubes, nas boates, é desfrutar a libertinagem sexual. Como resultado, infelizmente, há muitos jovens e adolescentes, que se tornaram escravos. No ano passado, segundo o Ministério da Saúde, mais de um milhão de adolescentes engravidaram, sem estar preparadas para serem mães, e os jovens, para serem pais. Em consequência, muitas crianças foram abortadas. E as que nasceram, não tiveram o aconchego do amor paternal. Elas não tiveram pais e mães. Só tiveram genitoras e genitores, imaturos e despreparados. E o diabo ficou rindo deles. É a falsa liberdade.
Essa é a verdadeira liberdade de que está precisando a nossa nação. E só a evangelização autêntica, baseada nos evangelhos, é que pode dar às pessoas o sentido da libertação espiritual. Os pobres precisam de Jesus. Não só os pobres de bens materiais, mas, principalmente, os pobres e miseráveis espirituais, que, sendo carentes ou ricos, são considerados “miseráveis, pobres e nus,”, como lemos no Apocalipse. Há os quebrantados de coração, os sofridos, os amargurados, que, não encontrando saída para suas angústias, recorrem a falsos ensinadores e salvadores; recorrem aos vícios, à bebida, às drogas, à prostituição, pensando que serão livres. Na verdade, só estão se tornando mais escravos do pecado, do mundo, da carne, do diabo. É a miséria espiritual.
O diabo, o escravizado das mentes, dos corações, sabe como prender as pessoas em suas prisões e grilhões espirituais. Um dos mais eficazes meios é o da falsa liberdade. Ele, o tentador, diz para os jovens, principalmente, que ser livre é fazer o que quer, é divertir-se, é entregar-se aos prazeres da carne, dos vícios, das danças, das noites indormidas, nos clubes, nas boates, é desfrutar a libertinagem sexual. Como resultado, infelizmente, há muitos jovens e adolescentes, que se tornaram escravos. No ano passado, segundo o Ministério da Saúde, mais de um milhão de adolescentes engravidaram, sem estar preparadas para serem mães, e os jovens, para serem pais. Em consequência, muitas crianças foram abortadas. E as que nasceram, não tiveram o aconchego do amor paternal. Elas não tiveram pais e mães. Só tiveram genitoras e genitores, imaturos e despreparados. E o diabo ficou rindo deles. É a falsa liberdade.
A verdadeira liberdade, no entanto, existe. É a que Cristo dá. Diz a Bíblia: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36). Que o Senhor nos ajude a entender que a verdadeira liberdade não é fazer o que nos agrada, mas o que agrada a Deus.
| Autor: Pr Elinaldo Renovato de Lima | Divulgação: estudosgospel.com.br |