Paulo começou sua carta agradecendo a Deus pelos filipenses (1:3). Ele encerra com agradecimento pessoal aos irmãos.
A vida contente (4:10-13). Ao receber ajuda dos filipenses, Paulo se regozija grandemente "no Senhor" (4:10). Mesmo assim, ele explica que seu contentamento vem, não das coisas que ele tem nesta vida, mas em sua relação com o Senhor. O contentamento, nesta vida, é uma atitude aprendida (4:11). Em todas as coisas que Paulo sofreu por amor do evangelho (veja 1:17; 3:4-11; 2 Coríntios 11:23-30), ele aprendeu a manter sua atenção em Cristo (veja também 2 Coríntios 12:7-10). Se aprendemos a ter Cristo como o foco de nossa vida, a nossa circunstância material perderá sua importância (4:12-13).
O verdadeiro donativo (4:14-20). Ainda que Paulo não precisasse do donativo deles para ficar contente, assim mesmo ele se regozijou em recebê-lo porque eles participaram da aflição dele (4:14). Eles tinham ajudado a Paulo desde o início, quando ele saiu de Filipos para ensinar em Tessalônica (4:15-16; veja Atos 16:11-17:4 e 2 Coríntios 8:1-5). Agora que tinham oportunidade de ajudá-lo novamente, isso significaria "fruto" para crédito deles (4:17). Eles colheriam ricas recompensas do Pai (4:19). A dádiva deles era um sacrifício pessoal, "como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus" (4:18). Não é o objeto do sacrifício que dá a suave fragrância a Deus, mas o coração daquele que faz o sacrifício. Os corações dos filipenses eram suaves para Deus, em seu abundante amor para com Paulo.
O verdadeiro donativo (4:14-20). Ainda que Paulo não precisasse do donativo deles para ficar contente, assim mesmo ele se regozijou em recebê-lo porque eles participaram da aflição dele (4:14). Eles tinham ajudado a Paulo desde o início, quando ele saiu de Filipos para ensinar em Tessalônica (4:15-16; veja Atos 16:11-17:4 e 2 Coríntios 8:1-5). Agora que tinham oportunidade de ajudá-lo novamente, isso significaria "fruto" para crédito deles (4:17). Eles colheriam ricas recompensas do Pai (4:19). A dádiva deles era um sacrifício pessoal, "como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus" (4:18). Não é o objeto do sacrifício que dá a suave fragrância a Deus, mas o coração daquele que faz o sacrifício. Os corações dos filipenses eram suaves para Deus, em seu abundante amor para com Paulo.
Essa generosidade é o modelo para os cristãos de hoje. Eles não deram esperando receber bênçãos em retribuição. Não deram porque era algo que "a igreja" exigia. Eles deram com ânimo e de coração, sabendo que sua dádiva estava indo para a divulgação do evangelho e que "Deus ama a quem dá com alegria" (2 Coríntios 9:7).
Saudações e bênçãos (4:21-23). Nosso amor genuíno de uns pelos outros e nosso cuidado com a unidade no corpo de Cristo devem compelir-nos a ver uns aos outros assim como Cristo nos vê. Podemos saudar nossos irmão "em Cristo Jesus", se há lutas entre nós? (veja 4:2-3). Temos que humilhar-nos e abandonar nossas diferenças pessoais para ajudar uns aos outros chegar ao céu. Isso é exatamente o que Jesus fez por nós (2:5-11).
Paulo envia saudações de todos os irmãos que estavam com ele (4:21-22). Os filipenses haviam ajudado a levar o evangelho até aqueles da casa de César, que se lembravam deles com amor. Em tudo isto, a graça do Senhor é óbvia. Paulo começou sua carta desejando-lhes a graça do Senhor, e encerra-a com o mesmo desejo (4:23). Onde abunda a graça do Senhor, haverá paz, unidade, e força para superar as tentativas de Satanás a destruir os servos de Deus (veja 2 Coríntios 12:9-10).
Saudações e bênçãos (4:21-23). Nosso amor genuíno de uns pelos outros e nosso cuidado com a unidade no corpo de Cristo devem compelir-nos a ver uns aos outros assim como Cristo nos vê. Podemos saudar nossos irmão "em Cristo Jesus", se há lutas entre nós? (veja 4:2-3). Temos que humilhar-nos e abandonar nossas diferenças pessoais para ajudar uns aos outros chegar ao céu. Isso é exatamente o que Jesus fez por nós (2:5-11).
Paulo envia saudações de todos os irmãos que estavam com ele (4:21-22). Os filipenses haviam ajudado a levar o evangelho até aqueles da casa de César, que se lembravam deles com amor. Em tudo isto, a graça do Senhor é óbvia. Paulo começou sua carta desejando-lhes a graça do Senhor, e encerra-a com o mesmo desejo (4:23). Onde abunda a graça do Senhor, haverá paz, unidade, e força para superar as tentativas de Satanás a destruir os servos de Deus (veja 2 Coríntios 12:9-10).
| Autor: Carl Ballard | Divulgação: estudosgospel.com.br |