A Provisão de Deus em Quatro Situações

Mt 6.9-13


• Na oração modelo Jesus deixou claro que devemos nos dirigir a Deus a fim de termos nossas necessidades satisfeitas. Ela é uma oração singela e ao mesmo tempo complexa calma e incendiária, inofensiva e desafiadora.

• Na oração deixada de modelo, conhecida como “Pai Nosso”, fica claro que tudo vem de Deus e em Deus encontramos tudo.

• Na oração que Jesus ensinou Seus discípulos, inclusive a nós, encontramos lições preciosíssima sobre como podemos ser plenamente satisfeito aqui na terra aguardando o lar celestial.

A. Nossa necessidade espiritual na oração de Jesus (Mt 6.9-10):

Todos os seres humanos têm, consciente ou inconscientemente, a necessidade de buscar um Ser transcendente, somente a intimidade com Deus supre essa necessidade.

• A palavra “Pai” indica, em primeiro lugar na oração que Deus deseja o primeiro lugar em nossa vida. Nossa alma encontrará a verdadeira paz e o verdadeiro prazer fazendo a vontade de Deus como uma criança se submete a seu pai.

• A palavra “Pai” indica a existência de um relacionamento íntimo entre o Criador e criatura. Deus está no Céu e nós aqui na terra. Deus é eterno e nós limitados ao tempo. Deus é santo e nós pecadores, devemos reconhecer isso – “Santificado seja Teu nome”.

• A palavra “Pai” também implica que devemos ir a Deus como um filho se dirige ao pai terrestre, com humildade e desejo de encontrar tranqüilidade. A oração é o meio de dirigirmos ao santo Deus todo poderoso como nosso Pai.

B. Nossa necessidade social na oração modelo (Mt 6:9, 12-13):

Todos os seres humanos têm, consciente ou inconscientemente, a necessidade de relacionamento interpessoal, somente Deus pode resolver as diferenças e nos unir em paz uns com outros.

• Jesus nos ensina a igualdade entre nós humanos quando incluiu o pronome “nosso” quando nos ensinou a orar: “Pai nosso”. Ninguém é melhor do que ninguém entre os humanos, todos necessitam de Deus da mesma maneira.

• Jesus nos ensina que a condição para oferecer o Seu perdão é que devemos oferecer primeiramente ao nosso próximo o perdão, se o ofendemos ou mesmo se fomos ofendidos. Jesus nos ensina a lembrar dos outros quando suplicamos a Ele pelo pão de cada dia.

• Jesus nos ensina que devemos orar uns pelos outros para que Deus nos livre das tentações e do mal. Devemos fortalecer uns aos outros com oração e ação. Isso supre nossas necessidades de relacionamento.

C. Nossa necessidade física na oração modelo (Mt 6.11):

Todas as pessoas têm necessidades não só espiritual ou relacional, mas também de coisas materiais. Ao Jesus ensinar sobre nossas necessidades físicas não é errado clamar por elas.

- “O pão nosso” reflete nossa necessidade de nutrientes, alimentos; e, Deus sabe como suprir essa necessidade, devemos recorrer a Ele diariamente.

- “O pão nosso de cada dia nos dá hoje” reflete o desejo diário que temos de alimentos e o desejo diário de Deus em suprir essa necessidade.

- “O pão nosso de cada dia nos dá hoje” implica que cada dia Deus nos alimenta através de várias formas, do trabalho, da plantação, da colheita e da ajuda mútua de todos os seres humanos.

I. Na hora do pecado (Rm 6.23).

A doutrina bíblica da salvação é o assunto principal das Sagradas Escrituras. Toda a história bíblica gira em torno daquilo que o Senhor realizou para prover a salvação para o homem.

Esta dádiva espiritual está disponível a todos aqueles que depositam sua fé pessoal no Filho de Deus, Jesus Cristo, que morreu na cruz do Calvário para redimir toda a humanidade.

A. Todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus ( Rm 3.23).

A Bíblia Sagrada afirma claramente que a situação da humanidade, espiritualmente falando, não é favorável.

Todo ser humano é inclinado ao mal, por natureza, e isso revela que o pecado está operante dentro de nós, nos afastando constantemente do querer de Deus.

E, ninguém foi poupado deste mal. A Bíblia deixa transparente que “todos pecaram”. É óbvio que o poder do pecado é mais destrutivo e atuante em algumas pessoas, mas, independente do quanto uma pessoa é pecadora, ela carece da misericórdia de Deus para alcançar o perdão e a salvação.

B. Replicou-lhes Jesus: em verdade, em verdade vos digo: todo aquele que peca, é escravo do pecado ( Jo 8.34).

O pecado escraviza e engana. Ser humano nenhum possui poder pessoal diante dele. Sua ação destrutiva nos cega o entendimento e o desejo pelas coisas espirituais, forçando-nos a satisfazer somente nossas paixões carnais e egoístas, alimentando nosso orgulho pessoal.

É por esta razão que o homem pecador não é capaz de entender que está distante de Deus e que dEle precisa em sua vida. Por mais forte que o homem pense ser sem a graça do Senhor, mais escravizado se encontra. E, dominada pela amarra do pecado, a humanidade não é capaz de reverter, com as próprias forças, seu quadro negativo perante o Santo Deus Criador.

C. o salário do pecado é a morte ( Rm 6.23).

O pecado conseguiu afetar o homem de tal forma que, por causa de sua ação, a vida espiritual de cada ser humano foi destruída. A ação do pecado interrompeu nossa comunhão com o Criador, privando-nos de vida espiritual.

Morto em delitos e pecados, o homem carecia de amparo para poder desfrutar novamente da presença de Deus em sua vida. Sozinha, a humanidade procura agradar ao Seu Criador nas mais diversas formas, porém, quanto mais recorre aos meios naturais, mais se afasta do Senhor.

Era necessário que o Pai Celestial, em sua misericórdia, oferecesse uma forma pela qual pudéssemos ser perdoados e restaurados espiritualmente.

D. mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus ( Rm 6.23b)

Jesus Cristo desceu do céu, sendo Deus, fez-se humano, para poder sofrer na cruz do Calvário a penalidade dos pecados de cada ser humano. Ele, que viveu sem pecado algum, ofereceu-se como um sacrifício perfeito em substituição pelos pecados da humanidade. Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades.

O pecado não poderia passar despercebido aos olhos de um Deus Santo, assim Jesus, o Seu Filho, decidiu receber a pena que seria nossa, pagando totalmente nossa dívida com Deus, pelos pecados antes praticados e também por cada falta que ainda viremos a praticar. Sua obra na cruz do Calvário foi completa.

E. Sendo, pois justificados pela fé, temos paz com Deus, pelo nosso Senhor Jesus Cristo, Rm 5.1

A pergunta mais crucial da história é: “como pode o homem pecador ser achado justo aos olhos de um Deus tão santo?”. Jesus morreu na cruz do Calvário há cerca de dois mil anos. Ali, ele não somente morreu para nos perdoar, mas, principalmente, para que a nossa dívida com o Senhor fosse paga. E como podemos tomar possa desta graça? Crendo! A parte mais difícil foi realizada pelo Nosso Senhor Jesus.

Nosso papel é, arrependidos de nossos pecados, crermos que, naquela cruz, Ele pagou a nossa dívida, e pela mesma fé, nos apossarmos da promessa divina que diz pela fé somos declarados sem culpa (justificados). Não possuindo a culpa pelo pecado, podemos ter paz novamente com o nosso Pai Celestial.

F. Aquele que está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo ( 2 Co 5.17).

Uma vez que você encontrou em Cristo a salvação, não precisa mais ficar se culpando pelos erros do passado e muito menos viver uma vida cheia de culpas.

Nisto é glorificado o nome do Senhor e também de Jesus, Seu Filho: que nós, os que cremos na promessa de salvação, possamos viver sem as marcas de culpa dos pecados anteriormente cometidos, pois eles foram cravados na cruz e Deus não nos cobrará por eles.

Agora que você é salvo, o Espírito Santo de Deus irá te conduzir, dia após dia, a uma transformação completa de vida, ao abandono das práticas que desagradam ao Senhor e ao desejo de conviver com outras pessoas que, como você, tiveram um encontro com Jesus, sendo por Ele perdoados. Por isso, tudo se fez e se fará novo na sua vida, pois aqueles que foram encontrados pelo Bendito Filho de Deus jamais serão os mesmos.

II. Na hora da tentação ( I Co 10.13).

A. Por que o ser humano é tentado

Em nossa jornada espiritual, vemo-nos constrangidos a inquirir de nós mesmos: "Se eu aceitei a Cristo, como o meu Salvador, por que sou, ainda, tentado?" Martinho Lutero parece ter encontrado a resposta: "Minhas tentações têm sido minhas mestras de teologia".

Não vêm elas, porém, atrapalhar-me nas disciplinas espirituais? Sem as tentações, convenhamos, não existiriam as disciplinas. Por isso, esforça-se o adversário, a fim de nos desviar delas; somente assim, haverá de seduzir-nos com as suas tentações.

1. O ser humano é tentado por causa da transgressão de nossos primeiros pais. Se você ler reflexivamente o capítulo três de Gênesis, entenderá a teologia do pecado original. À semelhança de Adão, todos pecamos (Sl 51.5); veio, entretanto, o Senhor Jesus, como o segundo Adão, redimir-nos da morte espiritual, proporcionando-nos um novo nascimento (Jo 3.8).

Estando nós, agora, em Cristo, tudo se nos fez novo (2 Co 5.17). Apesar das tentações, o Espírito fortalece-nos para que sigamos, rigorosamente, as disciplinas de uma autêntica vida cristã.

2. O ser humano é tentado por suas próprias concupiscências. Leia Tiago 1.14. Eis porque devemos vencer cada uma de nossas concupiscências; estas não provêm do Pai; do mundo procedem e para o mundo convergem, causando a destruição dos filhos de Deus (1 Jo 2.16). O consolo é que podemos vencer cada uma de nossas concupiscências (Gl 5.16).

3. “Positivamente considerada, a tentação pode (e deve) impulsionar o santo a ser ainda mais santo”“. ‘Tentação não é pecado; é o chamado para a batalha”. O Senhor Jesus, embora Deus, foi tentado, como homem, dando-nos um exemplo de que é possível vencer a tentação (Mt 4.1; Hb 2.18). Por conseguinte, não deve a tentação ser considerada pelo crente, como se fora uma oportunidade para pecar; é uma oportunidade para que nos tornemos ainda mais santos (Ap 22.11).

As razões pelas quais o cristão é tentado são: transgressão de Adão, concupiscências pessoais, e impulsionar o crente a ser mais santo.

B. Como vencer a tentação

Ponderou alguém, certa feita: "São necessárias duas pessoas para fazer da tentação um sucesso; você é uma delas". A outra, como todos o sabemos, é o adversário de nossas almas. De nada adianta, porém, pôr-lhe a culpa por nossas transgressões; por estas, apenas nós seremos responsabilizados (2 Co 5.10). Todavia, é possível vencer as tentações; os exemplos bíblicos não são poucos.

1. Orando e vigiando. A advertência é do próprio Cristo: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mt 26.41).: "Cristo não irá guardar-nos se nos colocarmos descuidada e temerariamente no caminho da tentação".

Tem você vigiado? Tem orado constantemente? Lembre-se: Não se pode brincar com o pecado; ele não é um brinquedo: é uma serpente prestes a dar o bote contra os incautos (Gn 4.1).

2. Não dando lugar ao Diabo. Em sua epístola aos efésios, admoesta o apóstolo: "Não deis lugar ao diabo" (Ef 4.27). O que vem a significar esta admoestação? dar lugar ao diabo é permitir que ele tenha liberdade para "semear atitudes erradas em nosso espírito".

3. Andando em Espírito e não cumprindo as concupiscências da carne. Aos irmãos da Galácia, escreveu Paulo: "Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne" (Gl 5.16). Quem anda no Espírito Santo, não cumpre as concupiscências da carne; e não as cumprindo, como haverá de ceder às tentações?

4. Guardando a Palavra de Deus no coração. O salmista, demonstrando quão temente era ao Senhor, confessou-lho: "Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti" (Sl 119.11 - ).

Em seu comentário do saltério hebraico, Charles Spurgeon assim interpreta este versículo: "A Palavra de Deus deve ser compreendida e retida no coração; ela tem de ocupar nossas afeições e entendimento. Nossa mente demanda ser impregnada pela Palavra de Deus. Somente assim não haveremos de pecar contra Ele".

III. Na hora da enfermidade( Is 53.5).

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”( Is 53.4,5).

1. Uma doença incurável

. NESTE MUNDO TODOS OS HOMENS ESTÃO DOENTES (Is 1.5,6 – “Por que seríeis ainda castigados, que persistis na rebeldia? Toda a cabeça está enferma e todo o coração fraco. Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã; há só feridas, contusões e chagas vivas; não foram espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo”.)

. A DOENÇA É HEREDITÁRIA (Sl 51.5 ) “Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concedeu minha mãe”.)

. NENHUM MÉDICO PODE AJUDAR (Jr 8.22; 46.11) “Porventura não há bálsamo em Gileade? ou não se acha lá médico? Por que, pois, não se realizou a cura da filha do meu povo”?; “Sobe a Gileade, e toma bálsamo, ó virgem filha do Egito; debalde multiplicas remédios; não há cura para ti”.)

. LEVA, COM CERTEZA, À MORTE ETERNA (Lv 26.38,39 ) “Assim perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos devorará; e os que de vós ficarem definharão pela sua iniqüidade nas terras dos vossos inimigos, como também pela iniqüidade de seus pais”.)

2. Um médico que nunca falha

. Ele é onisciente e conhece qualque doença (Jo 11.4,11)
. É Ccompreensivo (Jo 9.1; Lc 22.50,51)
. Pode ser consultado a qualquer horário (Lc 18.15,16)

3. Seu método de cura

. Certamente tomou sobre si as nossas enfermidades (Is 53.4)
. O Senhor fez cair sobre si a iniquidade de todos nós (2 Co 5.21; Gl 3.13).
. Esse tratamento ajuda a todos, sem exceção (Jo 3.16)
. Através de suas pisaduras fomos sarados (Is 53.5; 1 Pe 2.24)

4. O que este médico exige dos doentes

. Fé (At 16.31)
. Reconhecimento dos pecados (Jr 3.13)
. Confissão dos pecados (1 Jo 1.9)

IV. Na hora da morte ( Jo 11.25).

A experiência da morte de Cristo deve nos encorajar e remover do coração qualquer medo da morte.

A experiência da morte de Cristo revela que antes de qualquer coisa devemos ter...

1. Confiança no Pai

Jesus morreu confiante. Quais as fontes de confiança do Senhor ao morrer?

1) A presença do Pai. Jesus morreu confiante porque tinha a presença do Pai. Ele disse: “Pai”, por estar em comunhão com o Pai. Quão maravilhoso é poder olhar para o Pai quando vier a sua hora de deixar esta vida! Jesus dirigiu ao Pai na cruz: Pai, perdão Lc 23.34; Deus meu Lc Mt 27.46; Pai nas... Lc 23.46. No início, no meio e no fim da sua provação, o Senhor dirigiu-se ao Pai. Esta é uma razão pela qual morreu confiante: Ele tinha a segurança da presença do Pai.

2) A promessa do Pai. Jesus morreu confiante por causa da promessa do Pai. Ele citou o Salmo 31.5 “Nas tuas mãos entrego o meu espírito; resgata-me, SENHOR, Deus da verdade”. Quando morreu Jesus clamou a promessa de Deus e se confiou ao Pai. Essa é a única maneira segura de morrer. O Senhor Jesus vivia pela Palavra de Deus. Se você vive pela Palavra de Deus, pode morrer pela Palavra de Deus.

3) A proteção do Pai. Jesus morreu confiante porque tinha a proteção do Pai. Ele havia ficado muito tempo nas mãos dos pecadores, mas agora estava se entregando nas mãos do Pai. O lugar mais seguro do mundo é nas mãos do Pai

A experiência da morte de Cristo além de revelar a importância da confiança, ela revela que devemos entender...

2. O Plano Soberano de Deus Por isso Ele morreu voluntariamente.

Em certo sentido, o Senhor foi morto pelos executores romanos. Pedro disse: “Este homem lhes foi entregue por propósito determinado e pré-conhecimento de Deus; e vocês, com a ajuda de homens perversos, o mataram, pregando-o na cruz” (At 2.23).

Mas, em outro sentido, Ele não foi morto, pois entregou voluntariamente sua vida. “Por isso é que meu Pai me ama, porque eu dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la.

Esta ordem recebi de meu Pai” (Jo 10.17-18). O Pastor entregando a vida pelas ovelhas.

Esse momento para Jesus significou a conclusão de uma missão. Antes da crucificação Jesus falou que seria traído e entregue nas mãos de homens pecadores. “Reunindo-se eles na Galiléia, Jesus lhes disse: “O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens”” (Mt 17.22).

“Ele não está aqui! Ressuscitou! Lembrem-se do que ele lhes disse, quando ainda estava com vocês na Galiléia: 7 ‘É necessário que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia’” (Lc 24.7).

A Cruz pode parecer como um ato de “injustiça”, mas para Cristo a cruz foi planejada com um propósito. Jesus confiava absolutamente no Pai e, por isso, submete o controle de sua vida nas mãos do Pai.

A experiência da morte de Cristo revela a confiança que devemos ter no Pai e no Seu Plano. Por fim, revela a morte como uma...

3. Experiência de Vitória

O Senhor Jesus Cristo realizou a obra que Deus lhe deu para fazer, e quando rendeu ao Espírito, vários milagres aconteceram. O véu do templo se rasgou de alto a baixo e Deus abriu o caminho para o Santo dos Santos (Mt 27.51). Sepulturas foram abertas (Mt 27.52).

A terra tremeu (Mt 27.51). Tudo isso foi uma demonstração da sua morte vitoriosa. Na cruz ele venceu o pecado e a morte.

“O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Co 15.56-57). Toda bênção espiritual recebida vem mediante a obra redentora de Cristo na cruz.

Em Cristo você encontra vitória sobre a morte: “Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?””(Jo 11.25-26). Em Cristo agora podemos dizer: “porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fp 1.21).

Conclusão

Somos todos passíveis de erros e enganos, sentimentos impuros, que afogamos com facilidade no mar de lama, no gigantesco e fantasioso mar de ilusões.

E sempre, somos resgatados com a oportunidade de arrependimento. É a força inquestionável do onipotente, a pureza do amor que rompe todas as barreiras, que supera qualquer obstáculo, colocado pelo desconhecido em nossos caminhos.

Nega-se porque, se somente Ele é capaz de tranqüilizar todos os corações, de derramar sobre ti a proteção e a benção de quem tudo pode e nada pede em troca.

Somente nosso amor Lhe basta, é o suficiente para que mantenha a claridade necessária a nossa visão, evitando assim, que tropecemos.

Que Deus nos abençoe e nos guarde no seu grandioso amor, em nome de Jesus, amém!

Autor: Jânio Santos de Oliveira