Estudo Bíblico Oh! Formosa Jerusalém
O melhor da Jerusalém Celeste é que estaremos para sempre com Jesus
INTRODUÇÃO
A terra é um lugar maravilhoso. Nossa alma, porém, suspira pelas moradas que Jesus nos foi preparar. Por isso, não podemos esmorecer. A caminho de Sião, tiremos forças da fraqueza e não nos amedrontemos com a noite mais escura; a última vigília logo passará. No horizonte da esperança cristã, o Sol da Justiça já se espraia sobre os romeiros do Senhor.
Não se desespere.
Só mais alguns passos. E a jornada chegará ao fim. Aliás, pelos olhos da fé, já avistamos o Cordeiro de Deus nos umbrais da Jerusalém Celeste.
O Evangelista viu a Cidade do Senhor. Nós também a veremos. O que nos enleva, porém, não é a Cidade do Senhor, mas o Senhor da Cidade.
Vejamos, pois, como o Apocalipse descreve-nos a Jerusalém Celeste.
Tão sublime é a Cidade Deus, que não temos palavras para descrevê-la. Referindo-se aos bens que nos aguardam na eternidade, Paulo é revelador: “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam” (1 Co 2.9).
2. A casa de meu pai. Ao consolar os discípulos, o Senhor Jesus lhes promete: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar” (Jo 14.2).
Na Jerusalém Celeste, há uma linda morada para mim e outra para você. Portanto, não perca tempo. Aceite Jesus Cristo, agora mesmo, como o seu salvador pessoal.
3. A Nova Jerusalém. Desta maneira, Paulo descreve a cidade divina: “Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós” (Gl 4.26).
João, por seu turno, esforça-se por desenhar a Nova Jerusalém. Mas não encontra cores nem palavras. Tudo lá é singular. Seu vocabulário é insuficiente para representá-la. O Espírito Santo, todavia, inspira-o a descrever a verdadeira cidade eterna.
Aliás, a palavra “utopia” significa, etimologicamente, não lugar. Mas a Jerusalém Celeste é um lugar bem real.
1. Ela não é uma ficção. Ela foi descrita rica e detalhadamente por João. Leia o capítulo 21 do Apocalipse. Se cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, não teremos dificuldades em aceitar a realidade de nossa morada no porvir.
2. Arquitetura. A Nova Jerusalém foi ideada e construída pelo próprio Deus (Hb 11.10). Se o mundo natural já é belo e cheio de encantos e deslumbres, o que não diremos do sobrenatural? Você anseia pela cidade edificada pelo Amoroso Pai?
De conformidade com as medidas atuais, a cidade mede dois mil e duzentos quilômetros de comprimento, tendo iguais largura e altura. Seu espaço é mais do que suficiente para abrigar os santos e justos de todas as eras.
Sim, a Jerusalém Celeste é um cubo perfeito; é o mais perfeito dos altares já construído para adorar a Deus.
4. Materiais. Iluminada pela glória do Eterno, sua luz tem a resplandecência do jaspe. Além disso, ela é feita de ouro puro e, como fundamento, possui doze pedras preciosas.
Ela não precisa de templo, porque o seu templo é o Todo-Poderoso (Ap 21.22). Também não carece de sol nem de lua, porque o Cordeiro é a sua lâmpada (Ap 21.23). E como ali não haverá noite, suas portas jamais se fecharão. Aleluia!
1. Um governo perfeito. O seu governante é o próprio Deus na pessoa de seu amado Filho. Tudo será administrado com perfeição máxima.
Platão imaginava uma sociedade dirigida por sábios. Mas nós seremos guiados pela própria sabedoria.
2. Habitantes perfeitos. Os redimidos de todas as eras lá estarão. Ali, os patriarcas, os profetas e os apóstolos receberão elevadas distinções (Lc 13.28; Ap 21.14). As tribos de Israel serão igualmente honradas (Ap 21.12).
Entre os habitantes da Nova Jerusalém, estarão também as nações (Ap 21.24). Isso significa que a cidade não será afetada pelo enfado, nem pela monotonia. Ela será dinâmica. Espiritual e intelectualmente, estimulante.
3. Conhecimento perfeito. Na Jerusalém Celeste, teremos a eternidade para adorar a Deus e explorar-lhe o infinito conhecimento. Já imaginou um estudo teológico de milhões de anos? Lá seremos teólogos perfeitos. Hoje, conhecemos a Deus apenas em parte, redentivamente (1 Co 13.12). Mas ali, na Nova Jerusalém, a eternidade não será suficiente para nos aprofundarmos na ciência divina (Rm 11.33). Aleluia!
O nosso conhecimento, na Nova Jerusalém, será perfeito, porquanto perfeito e infinito é o nosso Deus.
4. Comunhão perfeita. Na Jerusalém Celeste, conheceremos os patriarcas, os profetas e os apóstolos. E não deixaremos de reconhecer nossos irmãos, amigos e parentes que morreram na esperança da vida eterna.
O rico não reconheceu Lázaro no paraíso? (Lc 16.23) E o Senhor transfigurado? Não foi reconhecido pelos discípulos (Mt 17.1-4).
Paulo exorta-nos a não nos mostrarmos ignorantes com respeito aos que dormem em Cristo, porque um dia não somente os veremos, mas também os reconheceremos (1 Ts 4.1-18). É por isso que todas as nossas lágrimas serão enxugadas na Cidade de Deus (Ap 21.4).
5. Amor perfeito. Nossa comunhão será perfeita, porque o nosso amor também será perfeito. Escreve Paulo: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13).
Lá, não precisaremos de fé, porque estaremos frente a frente com o Pai Celeste (1 Jo 3.2). Também não careceremos de esperança, porque comungaremos para sempre com o tão esperado Jesus. E, quanto ao amor, o que podemos dizer? A eternidade não será o bastante para declarar ao Noivo o quanto o amamos.
CONCLUSÃO
A primeira grande tragédia da história foi a expulsão de Adão e Eva do jardim que o Senhor plantara no Éden (Gn 3.23,24). Desde então, vem o homem no encalço do paraíso perdido, conforme demonstra o poeta inglês John Milton (1608-1674).
Em Cristo, porém, Deus preparou-nos um lugar infinitamente melhor. Um lugar almejado por reis e patriarcas. Sim, Ele preparou-nos a Nova Jerusalém. Não quer você também morar na formosa cidade? É só receber o Senhor como o seu salvador pessoal. Amém!
Irmãos, orai por mim.
Em tempo, você já descobriu a profecia mais difícil de Daniel? Estou esperando sua resposta.
INTRODUÇÃO
A terra é um lugar maravilhoso. Nossa alma, porém, suspira pelas moradas que Jesus nos foi preparar. Por isso, não podemos esmorecer. A caminho de Sião, tiremos forças da fraqueza e não nos amedrontemos com a noite mais escura; a última vigília logo passará. No horizonte da esperança cristã, o Sol da Justiça já se espraia sobre os romeiros do Senhor.
Não se desespere.
Só mais alguns passos. E a jornada chegará ao fim. Aliás, pelos olhos da fé, já avistamos o Cordeiro de Deus nos umbrais da Jerusalém Celeste.
O Evangelista viu a Cidade do Senhor. Nós também a veremos. O que nos enleva, porém, não é a Cidade do Senhor, mas o Senhor da Cidade.
Vejamos, pois, como o Apocalipse descreve-nos a Jerusalém Celeste.
I. O QUE É A JERUSALÉM CELESTE
O escritor italiano Tommaso Campanella (1568-1639) idealiza, em A Cidade do Sol, uma sociedade perfeita. Todavia, teve ele de admitir que a sua querida metrópole jamais seria possível nessa terra; era algo utópico e um tanto pecaminoso.Quão diversa é a Jerusalém Celeste. Ela não existe apenas em nossos corações; é real.
1. Mais sublime que os céus. Sim, a Jerusalém Celeste é mais sublime do que os céus, porque estes são insuficientes para receber a Noiva do Cordeiro. Por isso, Deus formará um novo céu, quando consumar a atual criação (Is 65.17; 2 Pe 3.13; Ap 21.1).Tão sublime é a Cidade Deus, que não temos palavras para descrevê-la. Referindo-se aos bens que nos aguardam na eternidade, Paulo é revelador: “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam” (1 Co 2.9).
2. A casa de meu pai. Ao consolar os discípulos, o Senhor Jesus lhes promete: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar” (Jo 14.2).
Na Jerusalém Celeste, há uma linda morada para mim e outra para você. Portanto, não perca tempo. Aceite Jesus Cristo, agora mesmo, como o seu salvador pessoal.
3. A Nova Jerusalém. Desta maneira, Paulo descreve a cidade divina: “Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós” (Gl 4.26).
João, por seu turno, esforça-se por desenhar a Nova Jerusalém. Mas não encontra cores nem palavras. Tudo lá é singular. Seu vocabulário é insuficiente para representá-la. O Espírito Santo, todavia, inspira-o a descrever a verdadeira cidade eterna.
II. AS CARACTERÍSTICAS DA NOVA JERUSALÉM
O filósofo inglês Thomas More (1478-1535) também sonhou com uma cidade perfeita. Em sua Utopia, empenha-se por oferecer uma sociedade piedosa e singularmente justa. Não passou, contudo, de uma boa intenção.Aliás, a palavra “utopia” significa, etimologicamente, não lugar. Mas a Jerusalém Celeste é um lugar bem real.
1. Ela não é uma ficção. Ela foi descrita rica e detalhadamente por João. Leia o capítulo 21 do Apocalipse. Se cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, não teremos dificuldades em aceitar a realidade de nossa morada no porvir.
2. Arquitetura. A Nova Jerusalém foi ideada e construída pelo próprio Deus (Hb 11.10). Se o mundo natural já é belo e cheio de encantos e deslumbres, o que não diremos do sobrenatural? Você anseia pela cidade edificada pelo Amoroso Pai?
3. Formato. Deus construiu a Nova Jerusalém como um cubo perfeito, segundo João no-la descreve: “E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais” (Ap 21.16).
De conformidade com as medidas atuais, a cidade mede dois mil e duzentos quilômetros de comprimento, tendo iguais largura e altura. Seu espaço é mais do que suficiente para abrigar os santos e justos de todas as eras.
Sim, a Jerusalém Celeste é um cubo perfeito; é o mais perfeito dos altares já construído para adorar a Deus.
4. Materiais. Iluminada pela glória do Eterno, sua luz tem a resplandecência do jaspe. Além disso, ela é feita de ouro puro e, como fundamento, possui doze pedras preciosas.
Ela não precisa de templo, porque o seu templo é o Todo-Poderoso (Ap 21.22). Também não carece de sol nem de lua, porque o Cordeiro é a sua lâmpada (Ap 21.23). E como ali não haverá noite, suas portas jamais se fecharão. Aleluia!
III. O PERFEITO ESTADO ETERNO
Em A República, o filósofo grego Platão (428-347 a.C) sonha com um Estado ideal. Mas, na prática, o seu devaneio comunista revelou-se um pesadelo. A Nova Jerusalém, todavia, será um Estado não somente perfeito, mas igualmente eterno.1. Um governo perfeito. O seu governante é o próprio Deus na pessoa de seu amado Filho. Tudo será administrado com perfeição máxima.
Platão imaginava uma sociedade dirigida por sábios. Mas nós seremos guiados pela própria sabedoria.
2. Habitantes perfeitos. Os redimidos de todas as eras lá estarão. Ali, os patriarcas, os profetas e os apóstolos receberão elevadas distinções (Lc 13.28; Ap 21.14). As tribos de Israel serão igualmente honradas (Ap 21.12).
Entre os habitantes da Nova Jerusalém, estarão também as nações (Ap 21.24). Isso significa que a cidade não será afetada pelo enfado, nem pela monotonia. Ela será dinâmica. Espiritual e intelectualmente, estimulante.
3. Conhecimento perfeito. Na Jerusalém Celeste, teremos a eternidade para adorar a Deus e explorar-lhe o infinito conhecimento. Já imaginou um estudo teológico de milhões de anos? Lá seremos teólogos perfeitos. Hoje, conhecemos a Deus apenas em parte, redentivamente (1 Co 13.12). Mas ali, na Nova Jerusalém, a eternidade não será suficiente para nos aprofundarmos na ciência divina (Rm 11.33). Aleluia!
O nosso conhecimento, na Nova Jerusalém, será perfeito, porquanto perfeito e infinito é o nosso Deus.
4. Comunhão perfeita. Na Jerusalém Celeste, conheceremos os patriarcas, os profetas e os apóstolos. E não deixaremos de reconhecer nossos irmãos, amigos e parentes que morreram na esperança da vida eterna.
O rico não reconheceu Lázaro no paraíso? (Lc 16.23) E o Senhor transfigurado? Não foi reconhecido pelos discípulos (Mt 17.1-4).
Paulo exorta-nos a não nos mostrarmos ignorantes com respeito aos que dormem em Cristo, porque um dia não somente os veremos, mas também os reconheceremos (1 Ts 4.1-18). É por isso que todas as nossas lágrimas serão enxugadas na Cidade de Deus (Ap 21.4).
5. Amor perfeito. Nossa comunhão será perfeita, porque o nosso amor também será perfeito. Escreve Paulo: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1Co 13.13).
Lá, não precisaremos de fé, porque estaremos frente a frente com o Pai Celeste (1 Jo 3.2). Também não careceremos de esperança, porque comungaremos para sempre com o tão esperado Jesus. E, quanto ao amor, o que podemos dizer? A eternidade não será o bastante para declarar ao Noivo o quanto o amamos.
CONCLUSÃO
A primeira grande tragédia da história foi a expulsão de Adão e Eva do jardim que o Senhor plantara no Éden (Gn 3.23,24). Desde então, vem o homem no encalço do paraíso perdido, conforme demonstra o poeta inglês John Milton (1608-1674).
Em Cristo, porém, Deus preparou-nos um lugar infinitamente melhor. Um lugar almejado por reis e patriarcas. Sim, Ele preparou-nos a Nova Jerusalém. Não quer você também morar na formosa cidade? É só receber o Senhor como o seu salvador pessoal. Amém!
Irmãos, orai por mim.
Em tempo, você já descobriu a profecia mais difícil de Daniel? Estou esperando sua resposta.
| Autor: Claudionor de Andrade | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |